Considerado um pessimista, Martin Wolf, principal comentador económico do Financial Times, não refuta a ideia, mas antes justifica o seu pessimismo pelo facto de dizer que os seus maiores erros foram resultado de um excesso de otimismo. Por outro lado, esse pessimismo permitiu-lhe ter muitas surpresas agradáveis. Além disso, invoca as suas origens judaicas: “A história da minha família alerta‑me para a fragilidade da civilização”.
Mas se é um pessimista, Martin Wolf, que não olha para um mundo cor de rosa, acredita que há caminhos. E é isso que faz no seu mais recente livro — lançado agora em Portugal pela Gradiva — “A Crise do Capitalismo Democrático”, no qual propõe um novo New Deal .Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinantePartilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
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