Questionada sobre o facto de países como Itália terem obrigado todos os trabalhadores a possuir um certificado digital, a ministra da Saúde afirmou que as “possibilidades de escolha existem sempre” e os portugueses têm aderido à vacinação como “voluntariedade”.
Sem se referir a este caso em concreto, no qual a segunda figura do Estado foi apelidado de “assassino” e “ordinário”, Marta Temido disse que condena atos desta natureza em qualquer situação. “São reações que repúdio veementemente, quando utilizam a violência na sua forma de expressão. Cada um tem o direito de fazer as suas próprias escolhas desde que isso não ponha em causa aquilo que são os direitos dos outros.
Marta Temido reforçou ainda o apelo à vacinação contra a Covid-19, numa altura em que Portugal atingiu o patamar de mais de 80% da população inoculada. “A premência e repetição de testes em quem não foi vacinado é maior em quem não foi vacinado”, afirmou a governante aos jornalistas, no Pavilhão Rosa Mota, no Porto.
Questionada sobre o facto de países como Itália terem obrigado todos os trabalhadores a possuir um certificado digital, a ministra da Saúde respondeu: “As possibilidades de escolha existem sempre, mas a opção de Portugal – e os portugueses têm aderido muito bem a isso – tem sido a da voluntariedade. Foi assim na vacinação e tem sido assim em relação à testagem”.
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