no início de Outubro, o que se tornou “numa espécie de diário gráfico ilustrado sobre os sentimentos e emoções” da segunda vaga de covid-19. Através de um convite para apresentar o seu trabalho na
, que arranca a 4 de Dezembro, Marta foi criando cada vez mais ilustrações e percebeu que poderia fazer um livro a partir delas. A ilustradora lançou, assim, o seu primeiro livro, Vai ficar tudo bem ’ e desta vez a sensação é ‘OK, está a acontecer novamente e as coisas não são assim tão simples'”, começa por dizer, em entrevista ao P3. “A pandemia vem do grego, ou seja, o povo inteiro. O vírus é uma coisa que não se vê, não é palpável e afecta todos.
Este é o primeiro livro da ilustradora, financiado pela própria, depois de já ter colaborado por diversas vezes com ilustrações para capas de livros de outros autores. “Apesar de estar a lançar este livro, espero que seja apenas uma coisa distante, ou seja, que se torne apenas um memorial num futuro próximo e que marque este tempo”, diz.Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
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