O chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, prestou hoje uma última homenagem ao antigo Presidente da República Jorge Sampaio, afirmando que"amou Portugal pela fragilidade" e"não pela força", e que"nunca que quis ser herói, mas foi".
No fim desta sessão evocativa, soou o hino nacional e de seguida, pelas 11:55, o cortejo fúnebre partiu dos Jerónimos em direção ao Cemitério do Alto de São João, em Lisboa. "Compaixão não condescendente, não sobranceira, não assistencial, antes identificação plena pelo sofrimento, a privação, o abandono sem esperança e, por isso, partilha integral e compromisso de serviço dos outros", completou.
Depois, Marcelo Rebelo de Sousa evocou o percurso do antigo Presidente da República, desde os tempos da contestação estudantil ao Estado Novo e advogado de presos políticos durante a ditadura."Jorge Sampaio amou Portugal no calor imparável dos seus sonhos de jovem: liberdade, igualdade, democracia, socialismo, universalidade. Amou Portugal na fraternidade para com os perseguidos e na sua defesa na barra de uma justiça preordenada", disse.
O corpo de Jorge Sampaio esteve desde o fim da manhã de sábado em câmara ardente no antigo picadeiro real, depois adaptado a Museu dos Coches, junto ao Palácio de Belém, em Lisboa, e foi transportado hoje para o Mosteiro dos Jerónimos, para esta sessão evocativa.
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