Na resposta, o chefe de Estado desdramatizou, dizendo que houve"uma situação crítica neste fim de semana longo em alguns serviços de obstetrícia".é um ponto crítico específico
. Temos de olhar para esses pontos específicos, que têm a ver com outro que é o dos cuidados primários, analisando o sistema como um todo e ir introduzindo as mudanças necessárias para o adaptar à realidade", acrescentou."pela impossibilidade completar escalas", mas garante que"está a trabalhar" para que"a resposta seja garantida" junto de outras unidades.
Os problemas de falta de médicos para assegurar as escalas de urgência estendem-se a outros hospitais do país, nomeadamente da região de Lisboa e Vale do Tejo.vão manter-se até segunda-feira em vários hospitais na região de Lisboa.
A resposta aos utentes, sublinha,"será garantida pela rede do SNS da região, com desvios na resposta ao serviço de urgência externa".alegadamente por falta de obstetras no hospital das Caldas da Rainha.
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Fecho de serviços de obstetrícia é “objeto de preocupação”. Marcelo diz que é o momento “para investir, para reestruturar, para se repensar” o SNS“A pressão sob a urgências tem precisamente a ver com a necessidade de ainda reforçar e valorizar as unidades de saúde familiares”, destacou o Presidente da República O rei vai nu!
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