Para o Presidente da República, não se pode"fazer de conta que não existe essa parte de Portugal".
"Temos aqui um desafio que não acaba. Eu cheguei a dizer que gostava de ver em 2023 o problema reduzido à sua expressão mínima. Já depois disso reconheci que de facto isso não vai ser possível.
"É superior, provavelmente, àquilo que existia no pico da crise que não tem nada que ver com esta da pandemia, mas que envolveu o aumento do desemprego"No final dos discursos, o Presidente da República foi questionado pelos jornalistas sobre a polémica em torno da nomeação, sob proposta do primeiro-ministro, do juiz conselheiro José Tavares, presidente do Tribunal de Contas, cargo em que sucede a Vítor Caldeira.
"Sabem que eu considero que a comunicação social tem de estar sempre vigilante, sempre operacional.
Não posso estar mais de acordo com o Sr. Presidente. Uma sociedade democrática e solidária, tem de integrar todos por igual. Vamos ajudar quem precisa mais. Sem caridadezinha, nem paternalismo.
Outra vez esta conversa e continuam todos os políticos a fazer nada
Totalmente de acordo com o Presidente da República. Era um grande contributo que a govpt não desperdiçasse milhões para as autoridades policiais burlar a lei em perseguições ad hominem negadas pela Sra. Ministra da justica_pt para assaltos a ourivesarias.
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