A obrigação de confinamento imposta pela covid-19 veio acelerar o consumo online. Por um lado, a falta de alternativa empurrou muitos consumidores para este modelo de compra e, por outro, o medo de sair para comprar no mundo físico venceu as barreiras e desconfianças que muitos ainda tinham.
O perfil de quem compra online também mudou. Se antes eram as faixas etárias mais jovens a utilizar este tipo de plataformas e canais digitais, assistimos agora a uma crescente adesão por parte de outros públicos. “Há cada vez mais pessoas mais velhas a procurar produtos online”, reforça Filipa Guimarães, diretora do mercado da Europa do sul da Emma.
Sandra Alvarez, Filipa Guimarães, Carlos Coelho e João Dionísio foram os convidados para o debate que esta tarde contou ainda com a presença de António Balhanas, administrador da Deco Proteste, para Parar Para Pensar sobre Marcas e Consumidores e sobre o que a pandemia trouxe de novo aos padrões de consumo. Marta Atalaya, jornalista da SIC Notícias moderou a conversa que decorreu, em direto, na página de Facebook do Expresso.
A distância abriu um conjunto de oportunidades para as marcas, desde os novos canais de comunicação a formas alternativas de passar a mensagem.Marcas tiveram que parar para pensar e para adequar a sua mensagem à situação”, afirma Sandra Alvarez, e “não sobrevivem se não estabelecerem redes de colaboração social”, acrescenta Carlos Coelho. O papel das marcas será, para o especialista, “ajudar todos a criar um mundo melhor”.
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