Os ‘campus’ americanos dos cursos de papel e caneta pedem meças à guarda maoista da revolução cultural e aos primórdios do KGBUm recente anúncio da Google ao seu novo ‘smartphone’ para o mercado americano apresenta-nos várias mulheres muçulmanas com hijab e túnica negra a jogarem basquete enquanto usam os seus telemóveis. Basta um telemóvel para se viver de modo ocidental.
O que vemos nos ‘campus’ promovido pela esquerda deste tempo não é uma crítica fundamentada à política israelita, mas sim um ataque irracional, militante e organizado a Israel e a defesa de uma fantasia ignorante e irreal. Esses jovens ou são hipócritas, ou ignorantes, ou ambos. Como diz Luís Nobre: “podem manifestar-se contra Israel, é certo, mas estranhamente nunca protestaram contra o Hamas, os Aiatolas, os talibãs, ou contra o Senhor Putin. Uns manifestam-se em defesa da liberdade no seu país , pois desejam viver melhor, outros com toda a liberdade e ricos, protestam contra o direito de um país se defender”.
Como podem jovens que aparentemente defendem a liberdade individual irrestrita em relação a tudo, e que se consideram democratas e preocupados com o fantasma do extremismo de direita, fazerem a apologia do islamismo radical? Quanto tempo sobreviveria nesta Palestina ou no Irão, o trans, a feminista, o ‘gay’, o esquerdista do ‘campus’?
Soros é um dos mais destacados representantes do capitalismo de casino predatório e amoral, e foi o homem que quase liquidou o banco de Inglaterra e a libra esterlina.
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