Uma manifestação contra a Jornada Mundial da Juventude e a Igreja Católica juntou algumas centenas de pessoas, ao final da tarde desta sexta-feira, na praça do Martim Moniz, em Lisboa. Os protestos foram dirigidos aos custos públicos da JMJ ou aos abusos sexuais na Igreja Católica. A manifestação foi organizada pelo movimento Sem Papas na Língua, que surgiu a propósito desta manifestação.
Ao longo deste final de tarde, juntaram-se algumas centenas de pessoas neste protesto. Viam-se bandeiras da comunidade LGBT, trans e não-binária, bem como do anarquismo. E foram surgindo mais cartazes com as mensagens: “País na miséria, não queremos esta vergonha” ou “Nem toda a festa do mundo tira ao padre o sangue das mãos”.
Um dos organizadores leu esse manifesto.
A certa altura, várias pessoas – quase todas sem mencionarem o nome – foram fazendo discursos e criticando a Igreja, a JMJ e o investimento do Governo e da Câmara Municipal de Lisboa. Nem o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, nem o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, deixaram de ser criticados. “É o falhanço de tudo”, apontou alguém.
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