Há “provas suficientes” de que o assassínio de Zelimkhan Khangoshvili foi levado a cabo em nome do Estado russo ou da república federal da Chechénia, disse na quarta-feira o Ministério Público alemão. O Ministério dos Negócios Estrangeiros, que anunciou a expulsão de dois diplomatas da embaixada da Rússia em Berlim, justificou a medida com a falta de cooperação de Moscovo na investigação ao caso.
No caso inglês, um casal acabou por ser vítima colateral do envenenamento. Quatro meses depois do ataque sobre Skripal e a filha, o casal encontrou um frasco de perfume que terá sido usado para transportar o veneno. A mulher morreu, o homem ficou cego.Com 40 anos, Zelimkhan Khangoshvili era um requerente de asilo da Geórgia, com ascendência chechena. Durante a Segunda Guerra na Chechénia, que decorreu entre 1999 e 2009, combateu os russos como separatista.
A chanceler Angela Merkel anunciou que irá abordar o assunto com o Presidente russo, Vladimir Putin, num encontro em Paris, na próxima semana, sobre o processo de paz na Ucrânia. “Não recebemos ajuda ativa da Rússia para resolver este caso”, queixou-se Merkel, à margem da mais recente cimeira da NATO.
Moscovo garantiu que o caso não afetará as conversações na capital francesa entre Putin e o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelenski, em que França e Alemanha atuarão como mediadores.A 4 de março de 2018, um homem e uma mulher foram encontrados inconscientes num banco de jardim no centro de Salisbury.
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