O responsável tem defendido a vacinação dos mais novos, tendo nomeadamente em conta o início em breve do ano letivo, mas disse na entrevista que não pressionou nesse sentido a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, que considerou não ser sequer uma pessoa que se deixe pressionar.
Gouveia e Melo lembrou que as crianças não se podem vacinar fora da sua área de residência e que devem sempre ser acompanhadas por um responsável quando se dirigirem a um centro de vacinação. Na entrevista disse ainda que a ´task force´ reportou todos os processos de vacinação indevida e que acredita que todos eles"terão consequências".
Gouveia e Melo reafirmou a sua convicção de todos se vacinarem, lembrando a grande diferença do número de mortes por covid-19 em dezembro e janeiro passados e agora, que se deve ao processo de vacinação. A toma de uma segunda dose da vacina reduz em 11 vezes a probabilidade de óbito por covid-19, disse.
Quanto a uma terceira dose de vacina afirmou que Portugal terá as vacinas suficientes para isso, ainda que a ´task force´ não esteja neste momento preparada para tal, mas acrescentou que uma terceira dose não lhe parece inevitável, até porque"não há estudos científicos que provem essa necessidade".
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