O estudo-piloto, que acompanhou um grupo de 44 crianças entre os três e os 16 anos, que decorreu de 28 de fevereiro do ano passado e 20 janeiro deste ano, permitiu igualmente identificar algumas estratégias de adaptação das marcas às restrições à publicidade alimentar dirigida a menores de 16 anos, que continuam a permitir a exposição das crianças ao marketing alimentar.
algumas marcas de alimentos e bebidas e aumentaram os anúncios que apenas fazem referência à marca, sem que seja identificado um produto alimentar específicoDurante o ano, as crianças estudadas foram expostas a 18469 anúncios quando usavam os smartphones ou tablets, 8% dos quais a alimentos e bebidas. Destes, 37% são de marcas independentes da indústria alimentar, 24% de aplicações de entrega de refeições e 11% de supermercados.
Segundo os dados recolhidos, mais de metade dos anúncios a alimentos e bebidas foram vistos no Instagram , 17,5% no YouTube, 14,5% no TikTok, 6,4% no Twitter, 5,6% no Facebook.
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