A Autoridade Nacional do Medicamento registou em Portugal, até ao fim de março, 24.144 reações adversas às vacinas contra a Covid-19, das quais 7.791 considerados graves, o que representa um caso por mil vacinas administradas.
Na maioria dos casos notificados e com mais informação, diz-se no documento, a morte pode ser explicada por antecedentes clínicos do doente e/ou outros tratamentos. O Infarmed sublinha, contudo, que estes dados"não permitem a comparação dos perfis de segurança entre vacinas", uma vez que foram utilizadas em subgrupos populacionais distintos e"em períodos e contextos epidemiológicos distintos".
Por grupo etário, o que mais casos de efeitos adversos graves registou foi o dos 25 aos 49 anos , aquele que teve também o maior número de vacinas administradas . O relatório destaca ainda que até ao fim de março foram administradas 6.308.842 doses de reforço, a maioria de Comirnaty. E que foram notificados 1.172 casos de reações adversas, a maioria delas em mulheres.
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