Esse relatório dizia que pelo menos 3.200 crianças morreram devido a abusos e a negligência, e menciona que havia relatos de pelo menos 51 mortes apenas na escola de Kamloops, entre 1915 e 1963, um número que agora se percebe ficar aquém da realidade.
O primeiro-ministro da Colúmbia Britânica, John Horgan, disse que ficou"horrorizado e com o coração partido" ao saber da descoberta, considerando-a uma tragédia de"proporções inimagináveis" que destaca a violência e as consequências do sistema escolar residencial. Casimir disse acreditar que as mortes não estejam documentadas, embora um arquivista de um museu local esteja a trabalhar com o Museu Real da Colúmbia Britânica para ver se algum registo das mortes pode ser encontrado.