, com base em dados do Instituto Nacional de Estatística , quando se assinala o Dia Internacional pela Erradicação da Pobreza, em 2020, 9,5% da população empregada em Portugal era considerada pobre, ou seja, vivia com rendimentos inferiores ao limiar da pobreza, que, nesse ano, situava-se nos 540 euros mensais.
Trata-se do valor mensualizado, a preços constantes de 2016, obtido dividindo o valor anual por 12 meses. Acrescenta que estes dados demonstram a “íntima ligação entre os rendimentos auferidos enquanto se trabalha e o que se receberá na velhice”. Aponta, por outro lado, que por toda a União Europeia a 27 o risco de pobreza é mais acentuado entre indivíduos sem escolaridade ou com um nível básico, sublinhando que em Portugal cerca de uma em cada quatro pessoas com, no máximo, o 9.º ano de escolaridade é pobre.
Entre os agregados familiares, é possível concluir que ter filhos é um factor de pobreza, assim como viver sozinho, sendo que em 2019 quase 40% das famílias compostas por dois adultos e três ou mais crianças estavam em risco de pobreza, por oposição aos 26% entre as famílias com um adulto e uma ou mais crianças.
O socialismo dá nisto, quem diria?
De quem é a culpa? Totalmente do Estado que anda a dar subsídios aos ricos e esquecem- se dos que mais precisam. O mesmo de Sempre.
A culpa ainda é do Passos Coelho ou já é do Moedas?
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