O Governo prorrogou em 120 dias o prazo para a comissão liquidatária da Fundação de Arte Moderna e Contemporânea - Coleção Berardo realizar as diligências necessárias à respetiva liquidação, indica um despacho publicado quinta-feira no Diário da República.
"Verificando-se que, não obstante o trabalho já desenvolvido, a comissão carece de um período adicional para concluir as diligências que lhe competem, atenta a sua complexidade, é necessário prorrogar o prazo de liquidação", pode ler-se no texto do despacho que entrou em vigor na quinta-feira. Por seu turno, o empresário e colecionador José Berardo - que chegou a interpor uma providência cautelar a pedir a suspensão da extinção da fundação - considera que só as partes do contrato de comodato com o Governo - a Associação Coleção Berardo e a FAMC-CB - poderiam denunciar o acordo, e que este continua válido por mais seis anos.
Na altura, Pedro Adão e Silva revelou, numa conferência de imprensa, que, em abril,"os tribunais notificaram o CCB de que se mantinham os termos do arresto que vigoraram quando existia comodato [com José Berardo], e o Estado continuará a ter a responsabilidade de mostrar a coleção Berardo, garantindo a sua segurança, preservação, e fruição pública".
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