revela um estudo desenvolvido por investigadores do CINTESIS -- Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde e publicado na Revista Iberoamericana de Bioética.
A investigação, da autoria de Sofia da Silva, Luís Azevedo e Miguel Ricou, e a que a Lusa teve hoje acesso, teve como objetivo auscultar a opinião de médicos portugueses de diferentes especialidades, nomeadamente de Anestesiologia, Medicina Geral e Familiar, Medicina Interna, Oncologia e Psiquiatria, quanto à prática e legalização da eutanásia.
No entanto, segundo os investigadores,"a opinião dos médicos é fortemente influenciada pelos cenários concretos que lhes são apresentados". "O apelo a um caso concreto é determinante para promover a aceitação da eutanásia", explicou Miguel Ricou, investigador do CINTESIS na área da Bioética e Ética Médica e docente da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.menos de 40% concordam com cenários de eutanásia involuntária e apenas 20% aceitam a eutanásia num"adulto com doença terminal que ainda goza de boa qualidade de vida".
"Estes resultados evidenciam que o sofrimento manifestado pelo doente, em consequência da doença, é, para os médicos, um critério mais relevante que o respeito pela autonomia, ainda que esta última seja condição.
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