O CCDH, uma organização sem fins lucrativos e não-governamental do Reino Unido/EUA, revelou, em março, que estas 12 personalidades que apelidaram de"dúzia da desinformação" têm um conjunto de seguidores de 59 milhões de pessoas em várias redes sociais.
De acordo com o"The Guardian", o centro analisou 812 mil publicações e descobriu que 65% da desinformação surgiu de declarações dessas 12 pessoas., apesar de terem sido consideradas seguras e eficazes pelo governo dos EUA e as suas agências reguladoras. Além disso, segundo o relatório, 95% das informações falsas sobre a covid-19 relatadas nessas plataformas não foram removidas.
Entre as 12 personalidades estão médicos que adotaram a pseudociência, um fisiculturista, um influenciador digital de bem-estar, um fanático religioso e, mais notavelmente,
Pensava q a maioria da desinformação vinha da comunicação mainstream q apenas descredibiliza quem quer q discuta assuntos tabu como, p. ex., o desconhecimento dos impactos da vacinação de uma grande parte da população a longo prazo. Propaganda no seu melhor. Bernays, estás aí?
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