"A melhor forma é continuar no processo como o desenhámos, sempre a descer por faixas etária. É o mais justo. Daqui a 15 dias, temos todas as faixas etárias em processo de vacinação", disse aos deputados da Comissão de Saúde, considerando que o processo de vacinação tem sido"relativamente rápido".
De acordo com Gouveia e Melo, atualmente, quando uma faixa etária atinge os 40% de vacinação inicia-se a inoculação da faixa seguinte. No que toca à vacinação da população migrante, o vice-almirante revelou que os mesmos estão a ser contactados com a ajuda de associações. Trata-se de um"processo atípico", que também já garantiu a vacinação dos sem-abrigo.
Confrontado com o facto de a mobilidade das pessoas no período de férias poder ter impacto na vacinação, o vice-almirante disse estar a ser equacionada"uma nova metodologia de casa aberta em que, dentro da sua faixa etária, as pessoas podem ir aos centros de vacinação primeiro na sua área de residência e depois eventualmente até fora da sua área de residência", explicou Gouveia e Melo, alertando que"se se deslocarem...
"Este processo é um processo de agendamento mais livre. Aliás, o centro militar está a testar os processos de agendamento livre para depois ver se podemos generalizar aos outros centros", referiu.
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