O ministro da Administração Interna, José Luis Carneiro , acompanhado pelo director nacional da PSP, Magina da Silva O ministro da Administração Interna rejeitou esta terça-feira qualquer risco de segurança para o país decorrente das greves e manifestações das forças de segurança agendadas para a Jornada Mundial da Juventude e recusou negociar "sob chantagem".
"Nós não podemos actuar sob pressão, nem sob chantagem, nem é assim que se governa um país, nem se pode governar o. O direito à manifestação é um direito democrático que deve ser respeitado na sua plenitude, mas não pode ser naturalmente pela pressão da manifestação que nós poderemos dar mais ou menos.
José Luís Carneiro não se quis comprometer com uma data para apresentação do plano de mobilidade e do plano geral de segurança da, remetendo a decisão para o secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, mas o director nacional da PSP adiantou como data possível 14 de Julho, garantindo que os planos para o evento que decorre entre 1 e 6 de Agosto estão finalizados.
Em dia de aniversário da PSP, o ministro da Administração Interna adiantou ainda que está a ser trabalhado em conjunto com o Ministério da Justiça uma proposta de alteração legislativa para um regime sancionatório para agressores de elementos das forças de segurança, que "nas próximas semanas" deve ficar concluído para seguir para aprovação em Conselho de Ministros.
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