A Madeira diz que esta rejeição “inqualificável e inexplicável” do aval, que era um “simples ato administrativo”, sem custos para o estado, leva a que a região avance urgentemente para o empréstimo, de modo a não comprometer as “necessidades económicas e sociais” da população, e a pagar mais 84 milhões de euros em juros.
Os partidos que asseguram a governação na Madeira sublinham as medidas, mais de 300, que foram tomadas pelo executivo regional, de modo a proteger a saúde da população, potenciar uma retoma gradual da normalidade, e ainda a recuperação económica e social da região. PSD e CDS-PP reforçam que apesar da postura “proactiva, articulada, e ética” da Madeira não se tem verificado qualquer “diálogo ou resposta” aos anseios da população, permanecendo o Estado “impávido e indiferente”.
PSD e CDS-PP sublinham que o estado não decidiu aumentar as transferências para as regiões autónomas, mas sim aumentar o seu endividamento líquido, contudo sem sequer garantir o que estava ao seu alcance e sem qualquer custo acrescido “as condições de financiamento mais adequadas.
Os SOCIALISTAS disfarçados
Estado, muito bem.
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