Macron tomou a palavra após um terceiro dia de protestos contra o novo certificado de saúde que levou cerca de 200.000 franceses às ruas no sábado passado.
Os manifestantes protestam desde que Macron anunciou, no mês passado, que os cidadãos franceses teriam que apresentar um certificado comprovativo de vacinação ou, em alternativa, resultado negativo a teste de covid ou atestado de recuperação recente da covid-19 para entrar em museus, cinemas e locais esportivos.
A regra, que visa impedir uma quarta onda de infeções, será estendida a bares, restaurantes, comboios de longa distância e centros comerciais no dia 9 de agosto. Na noite de sábado passado, um centro de vacinação na ilha caribenha francesa de Martinica foi incendiado por manifestantes, enquanto na cidade de Montpellier, no sul de França, os manifestantes ameaçaram um farmacêutico que realizava testes de covid, acusando-o de"assassino" e"traidor".
Até ao momento, 42,6 milhões de pessoas em França receberam pelo menos uma dose da vacina, o que representa 63,2% da população. Destes, 35,7 milhões estão totalmente vacinados, o que corresponde a 52,6% dos franceses. Quase 112.000 pessoas morreram na França desde o início da pandemia.
Pobre desgraça! Copia barata de napoleão.
Porco!
Não pode mais sair à rua 😂🤡
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