Apesar da volatilidade gerada pelos ‘tweets’ ou pela incerteza económica, os investidores têm tido segurança, pois ninguém quer os mercados a baixar, nem chineses nem americanos.
Esta menção clara aos mercados valida o que muitos analistas já sabiam, que Trump olha diariamente para o mercado financeiro e para o impacto deste nos seus eleitores. Perante um abrandamento da economia, patente nos últimos indicadores da indústria que apontam para uma recessão, Trump tirou do baralho a carta de um acordo faseado, que até então tinha estado de parte.
Mas, ao adiar durante um ano o acordo comercial com a China, Trump conseguiu que a Fed não só deixasse de subir as taxas de juro, como estava previsto em 2018, como iniciasse um período de redução de taxas e reintroduzisse um programa de cedência de liquidez que irá estender-se até ao segundo trimestre de 2020, colocando mais 540 mil milhões de dólares na economia.
Do lado europeu também o BCE iniciou a compra mensal de 20 mil milhões de euros em obrigações, sem limite temporal, contribuindo assim para um aumento da liquidez nos mercados.
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