Mães morreram mais em 2018 e não há uma razão evidente para isso

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Os dados revelam que, só em dezembro de 2018, morreram seis mulheres, tantas quantas em todo o ano de 2016

No ano passado morreram em Portugal 17 mulheres por complicações durante a gravidez, o parto e o puerpério . A notícia, avançada pelo jornal “Público”, revela ainda que este total representa um aumento da taxa de mortalidade materna de 10,4 em 2017 para 19,5 mortes por cada cem mil nascimentos em 2018. Ou seja, de nove mortes em 2017 para 17 no ano passado.

Os dados do INE revelam ainda que, só em dezembro de 2018, morreram seis mulheres, tantas quantas em todo o ano de 2016. E a razão não é evidente. Houve mortes em grandes unidades de centros urbanos, como o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, o Amadora-Sintra ou o Garcia de Orta.

Além dos óbitos de mulheres grávidas, em partos ou após o nascimento, o aumento das mortes perinatais, ou seja, de fetos com 28 ou mais semanas de gestação e os óbitos de nados-vivos com menos de sete dias , o crescimento da mortalidade infantil e o surgimento de casos mediáticos de bebés com malformações devido a ecografias incorretamente realizadas, acompanhados do fecho das urgências pediátricas noturnas no Hospital Garcia de...

Entrevista a Gonçalo Cordeiro Ferreira, presidente da Comissão Nacional da Saúde Materna, da Criança e do AdolescenteNão se pode comparar o que não é comparável. Nos anos 80 não existia o SICO e havia um sub-registo das mortes.

 

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