Nunca como agora andámos tão informados — em parte graças aos meios de comunicação que generosamente abriram os conteúdos Covid-19 a todos — num mundo onde reina a incerteza, e nunca como agora desejámos tanto voltar ao normal.
Tudo e todos são afetados nesta busca pela sobrevivência, em que a resiliência assume um papel central. Um dos setores mais globais, e logo mais afetado, é o luxo.
Os maiores grupos de luxo já anunciaram que não vão recorrer ao apoio do estado para manter os seus colaboradores em casa. Foi preciso as duas maiores marcas privadas — Hermès e Chanel — darem este passo primeiro, para que os donos de Louis Vuitton e Gucci seguissem o exemplo, assumindo na totalidade os encargos de mais de 200,000 pessoas.
No entanto, apesar das quebras estimadas de 25-30% para este ano, começa a haver sinais de recuperação vindos da China. As lojas já começaram a abrir, e há indícios de recuperação no consumo. Ainda é cedo para lançar foguetes, mas o que vier a acontecer no mercado chinês vai determinar o futuro do setor do luxo.
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