Ao quarto disco, o Lisboa String Trio renovou a sua sonoridade e apostou na relação com uma única voz, a de Sofia Vitória., assim se chama o novo álbum é quase todo ele cantado, tem vários poemas de João Monge transformados em canções, e é apresentado ao vivo esta sexta-feira no, em Lisboa, às 21h.
José Peixoto explica ao PÚBLICO como se deu esta mudança: “O LST vai fazer dez anos de existência em 2024. Foi fundado em 2013, mas o primeiro disco é de 2014, portanto é essa a referência. Quando estávamos a falar do próximo disco – porque no disco anterior ensaiámos a gravação com duas amigas nossas, cantoras, a María Berasarte e a Cristina Branco –, pensámos que havia ali território que podia ser aprofundado.
Só que, nessa altura, o guitarrista Bernardo Couto disse-lhes que não conseguiria conciliar a sua agenda com o novo trabalho e não queria deixar o grupo refém da agenda dele. A solução, diz Peixoto, foi alterar a composição do trio: “Em vez de mantermos o mesmo instrumento, a guitarra portuguesa, e ficarmos com aquela sensação de ‘fotocópia’, aquém da estrutura humana e estética inicial, decidimos meter outro instrumento de cordas.
E é neste contexto que surge o nome de Sofia Vitória, com quem José Peixoto e Carlos Barretto já tinham trabalhado juntos no disco
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