A Câmara Municipal de Lisboa avança nesta segunda-feira com a promoção de uma nova fase do programa de apoio à renda que visa “dar uma resposta imediata” aos que têm dificuldades em pagar a prestação mensal do aluguer da casa, especialmente os profissionais deslocados. A quem esteja a gastar mais de 30% do seu rendimento com a mensalidade da casa, a autarquia dá um apoio para que esta percentagem não seja ultrapassada.
O Subsídio Municipal ao Arrendamento Acessível tem, segundo revelou Filipa Roseta ao PÚBLICO, duas novidades em relação ao anterior e que pode sustentar o seu alargamento a mais famílias. No passado, para ter acesso à renda apoiada pela CML não era permitido ser proprietário de uma casa em qualquer outro sítio do país.
“Este subsídio municipal de renda acessível é aberto a todos os interessados, mas foi criado a pensar nos profissionais deslocados para Lisboa, como professores, enfermeiros e polícias, entre outros. Estes profissionais fazem falta às instituições da capital e para virem têm de Os rendimentos que permitem obter esta ajuda da autarquia fixam-se entre os 760 euros do salário mínimo nacional e os 35 mil euros/ano, se for uma pessoa sozinha, ou 45 mil para casais – o que corresponde a cerca de 2500 e 3200 euros mensais, respectivamente.
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