O número de utentes sem médico de família atribuído nos centros de saúde da esfera da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo aumentou em 21%, contando-se, em agosto deste ano face a período homólogo do ano passado, um total de 745 mil sem clínico.
Face aos dados, os deputados questionaram o presidente da ARS LVT sobre a capacidade formativa da região e a baixa atratividade da mesma. Isto porque, no último concurso, vincou a deputada doSandra Pereira,"mais de metade das vagas ficou por preencher". Segundo Luís Pisco,"a especialidade tem-se tornado cada vez mais difícil, com uma população muito envelhecida e com casos cada vez mais complexos, afastando possíveis candidatos".
Por outro lado, adiantou,"neste ano não tivemos colegas do Norte do país a concorrer às vagas, o que fez com que a taxa de ocupação fosse muito inferior a 60%". A falta de flexibilização na contratação e o custo de vida em LVT são, ainda, fatores a ter em conta. O presidente da ARS LVT precisou ainda aos deputados"terem sido construídos mais de 50 centros de saúde nos últimos anos, em extraordinária colaboração com as autarquias, estando previstos mais 14, nomeadamente na cidade de
". Com a pressão a manter-se sobre os recursos humanos:""Nos próximos dois anos teremos cerca de 100 médicos de família a reformarem-se ao ano em LVT, o que é bastante".
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