Na entrevista que deu ao prestigiado “Wall Street Journal”, Lewis Hamilton abriu o coração e admitiu que “não era feliz” nos seus primeiros tempos de Fórmula 1, mesmo que estivesse “a cumprir um sonho”. E não terá sido por dificuldades em chegar ao topo. Na temporada de estreia, ficou a um ponto do campeão, Kimi Raikkonen. Um ano depois, em 2008, conquistava o seu primeiro título de campeão do mundo.
A glória desportiva não invalida que Hamilton se sinta sozinho no topo do mundo. Continua a ser o único negro na grelha de partida e nas boxes. Essa “solidão” contribui ainda mais para a sua defesa das vítimas de racismo e, particularmente, da ação abusiva por parte das autoridades policiais.
“Estou disposto a correr riscos agora. Seja o meu trabalho ou a minha reputação, não importa. Quero que a comunidade negra saiba que os oiço e que estou com eles,” diz o piloto da Mercedes. Hamilton preocupa-se também com as pessoas que, fora das pistas, trabalham nas equipas de Fórmula 1. “Estava a ver fotos das celebrações da equipa e dei-me conta de que as escuderias são completamente brancas. Há muito pouca gente de cor. Questionei-me acerca disso quando eu já cá estou há tanto tempo,” diz.
Um excelente representante. E continuemos…
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