LUSA/VALDRIN XHEMAJO campeão mundial de Fórmula 1 Lewis Hamilton e a ex-estrela do basquetebol norte-americano Michael Jordan são as mais recentes vozes do mundo desportivo a condenarem o racismo, após a morte do afro-americano George Floyd.
“Alguns de vocês estão entre as maiores estrelas e ainda assim permanecem calados diante da injustiça”, escreveu o condutor da Mercedes na rede social Instagram. “Ninguém mexe um simples dedo no meu sector, que é verdadeiramente um desporto dominado por brancos. Eu sou uma das únicas pessoas de cor lá, ainda estou sozinho”, acrescentou o piloto britânico de 35 anos.
Já a ex-estrela de basquetebol da NBA Michael Jordan juntou-se a atletas de todo o mundo que lamentaram a morte do afro-americano. Michael Jordan denunciou o “racismo enraizado” nos Estados Unidos, sublinhando estar “profundamente entristecido, a sofrer genuinamente”, dizendo-se “ao lado daqueles que se manifestam contra o racismo e a violência contra pessoas de cor no país”.
“Devemos procurar expressar-nos pacificamente contra a injustiça e exigir o reconhecimento de responsabilidades”, afirmou., após uma intervenção policial violenta, cujas imagens foram divulgadas através da Internet. Floyd foi detido por suspeita de ter tentado pagar com uma nota falsa de 20 dólares num supermercado.
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