Durante três minutos a Namíbia esteve a vencer a Nova Zelândia e até bem perto do intervalo os Welwitschias perdiam apenas por um escasso pronto . No entanto, o inevitável aconteceu. Após quase meio jogo de inércia, os All Blacks foram All Blacks e na segunda parte colocaram no marcador a diferença de qualidade entre as duas selecções.
A primeira parte desagradou de certeza a Steve Hansen, mas a conversa do seleccionador neozelandês com os seus jogadores ao intervalo resultou. Apesar de alguma indisciplina , os All Blacks marcaram nos últimos 40 minutos sete ensaios - Sevu Reece , Anton Lienert-Brown , Ben Smith , Samuel Whitelock , Jordie Barrett e TJ Perenara -, colocando a diferença final em 62 pontos ., a Nova Zelândia passa a somar 14 pontos, mais quatro do que a África do Sul e a Itália.
E o início do segundo tempo fez tremer os franceses. Após um erro do defesa Maxime Medard , Malietoa Hingano ganhou o ressalto e só parou dentro da linha de ensaio francesa.Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.Com apenas três pontos de vantagem , o “XV” comandado por Jacques Brunel procurou manter o sangue frio. Com calculismo q.b.
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