Quando a exposição Around the World inaugurou na galeria Cristina Guerra, em Lisboa, no dia 14 de setembro deste ano, Lawrence Weiner não esteve presente. O seu estado de saúde era já então muito frágil. Esta quinta-feira, antes mesmo dos meios de comunicação norte-americanos, a galeria lisboeta anunciava a morte do lendário artista conceptual, em Nova Iorque.
Em 1968, apresentou uma declaração de intenções, princípios pelos quais viria a pautar a sua obra. Segundo o seu credo, antes de mais nada, a arte é sobre o pensamento e só então sobre a execução. Esta convicção assumiu, durante anos, a forma de grandes instalações de parede, com diferentes caracteres estampados.
«Não vim de uma formação que me tenha dado alguma ideia sobre o que é a arte contemporânea, não era anti ou pro, não tinha nada a ver com isso! Lembro-me de algo que minha mãe disse quando eu tinha dezasseis anos… Estava de saída para a faculdade e disse-lhe que achava que ia ser artista e não professor de filosofia. Ela olhou para mim e disse: ‘Lawrence, tu vais ter um desgosto!’.
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