“Os lares não são unidades de saúde não sendo, pois, compreensível nem aceitável que o Estado queira deixar os doentes com Covid-19 nos lares, retirando os utentes que não estão infectados”, lê-se num comunicado conjunto da UMP e da CNIS.
“Um doente com infecção Covid-19 necessita de cuidados de saúde, com vigilância diária por médicos e enfermeiros. Precisará muito provavelmente de controlo sintomático em fim de vida por doença aguda e rapidamente progressiva.
Por considerar que terão de ser os utentes infectados a sair dos lares e não os que permanecem saudáveis, Francisco Araújo lembra que algumas das soluções oferecidas pelas autarquias um pouco por todo o país não respondem cabalmente ao problema.
No comunicado, UMP e CNIS declaram-se “impotentes” e dizem-se abandonadas pelo Governo no esforço de atender aos utentes infectados pelo novo coronavírus, criticando o que consideram ser os “tristes espectáculos de descoordenação” que chegam a levar a que octogenários infectados sejam devolvidos pelos hospitais aos lares “às duas e quatro da manhã”.
Questionada sobre a proposta que já antes fora feita pela UMP no sentido de acabar com a devolução dos idosos com contágio confirmado aos lares, a ministra da Saúde, Marta Temido, sustentou que estes doentes não podem ficar no hospital mais do que o tempo necessário, porque “um hospital é, em última instância, um local que comporta riscos e porque os hospitais têm de ser preservados para os casos de doença aguda”.
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