Estima-se que a violência no país tenha matado pelo menos 4.000 pessoas, segundo dados do Escritório de Direitos Humanos das Nações UnidasEstima-se que a violência no país tenha matado pelo menos 4.
Al-Burhan descartou assim um acordo com as RSF, afirmando que isso seria uma “ilusão” e um “engano delirante”,ou com “qualquer outro ator” que tenha “traído o povo sudanês”. “As forças do exército lutarão pelo povo sudanês até que a rebelião seja interrompida”, disse, segundo o jornal Sudan Akhbar. Num comunicado divulgado domingo à noite, o líder das RSF, general Mohamed Hamdam Dagalo, conhecido por “Hemedti”, revelou uma nova iniciativa que poderia reiniciar as negociações de paz entre as duas forças.
Estima-se que a violência no país tenha matado pelo menos 4.000 pessoas, segundo dados do Escritório de Direitos Humanos das Nações Unidas, e obrigado mais de 4,5 milhões de pessoas a deslocarem-se para dentro e para fora do país.