“constituía uma infracção passível de ser apreciada pelos órgãos de jurisdição do partido”, sou a declarar que lhe enviei hoje a minha desfiliação do CDS-PP, onde era militante desde 2013”, revelou, em comunicado enviado à agência Lusa.
Pedro Borges de Lemos, advogado, era militante de base do CDS-PP desde 2013, não integrando qualquer órgão dirigente, mas liderava desde 2017 uma corrente interna designada CDS XXI, que defendia um “partido conservador e assumidamente de direita”.Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
Contudo, criticou no comunicado, o percurso de Rodrigues dos Santos desde aí “tem sido o percurso de alguém a quem falta a força, a coragem e a personalidade de um líder, com um discurso imberbe e refém de uma máquina partidária inane de ideias e de acções”. Afirmando que já não se identifica com “este CDS”, Pedro Borges de Lemos elogiou a “receptividade e solidariedade do Chega e do seu líder”, André Ventura, declarando-se “aberto desde já a servir Portugal na única força política de direita que tem demonstrado a coragem de combater o sistema em todas as suas fraquezas”.
Mal vai a raposa quando para sobreviver anda aos grilos💃🏿
Saiu do armário
Adeus
Mais um salazarista...
lider de corrente conservadora no cds deixa partido e adere ao partido nazi português.
A seguir é o gajo do TEM, deve tar mortinho
A franja salazarista do CDS revela-se.
publico dou esta tradução de borla: Conservadora=fascista.
Os fascistas a sairem todos do armário.
É caso para dizer PARABÉNS CDS!!!
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