Líder da Federação Nacional de Educação coloca pressão sobre o ministro Fernando Alexandre e critica a junção da pasta de Educação com o Ensino Superior . Acredita que o novo primeiro-ministro, Luís Montenegro , não vai abandonar a Educação como prioridade, mas insiste que, a cada dia que passa, a devolução do tempo de serviço aos professores torna-se mais urgente. E pede que o Governo repense as provas de aferição e os exames nacionais do 9.º ano em suporte digital .
E coloca condições para a adoção das horas extra que o programa eleitoral da AD prevê: a medida tem de ser facultativa. Apela ainda ao diálogo com o Ministério da Educação e garante que pretende ser “parte da solução”. Se o Governo decidir ser “irredutível”, Pedro Barreiros avisa que “os dados finais serão sempre piores”. Haver paz social ou um verão quente com a rua hostil só “depende” do novo executivo, conclui. No discurso de tomada de posse, Luís Montenegro pouco ou nada disse sobre escolas e sobre professores
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