avançar com a investigação à mulher do primeiro-ministroque defendia o arquivamento de uma denúncia contra Begoña Gómez.“indícios objetivos”
de que pode ter sido cometido um crime, o que “legitima uma investigação”, segundo uma decisão citada pelos meios de comunicação social espanhóis.Na denúncia contra Begoña Gómez, apresentada por uma associação conotada com a extrema-direita, estavam em causaque receberam apoios públicos durante a crise da pandemia de covid-19 ou assinaram contratos com o Estado quando o marido era já primeiro-ministro.
O tribunal disse, por outro lado, que na decisão tomada esta quarta-feira, para responder ao parecer do Ministério Público, não levou em consideração um relatório da unidade policial que fez uma investigação preliminar sobre a queixa contra Begoña Gómez e que concluiu não haver fundamentos para avançar com um processo.
O Ministério Público pediu no dia seguinte o arquivamento da queixa, por considerar não haver indícios de delito que justifiquem a abertura de um procedimento penal.Pedro Sánchez disse que ponderava deixar o cargo de primeiro-ministro.Sánchez disse que ponderava deixar oda direita e extrema-direita, afirmando-se vítima, ele a mulher, há anos, de campanhas de desinformação e boatos.
Sánchez disse ainda ter a certeza de que em breve a justiça arquivará as queixas contra a sua mulher.Revista best-of gratuitaLeitura sem limites, em qualquer dispositivo
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