, a fuga de documentos de um escritório de advogados que ligava personalidades de todo o mundo a um vasto sistema de evasão fiscal.
A juíza decidiu que as provas recolhidas nos servidores da Mossack Fonseca “não cumpriam a cadeia de custódia, bem como os princípios que regem a prova digital principalmente pela falta de valores de ‘hash’ que permitissem a certeza da sua autenticidade e integridade”. A juíza determinou ainda a extinção da ação penal no caso de um dos arguidos, Ramón Fonseca Mora, diretor e cofundador do Mossack Fonseca. O advogado morreu a 9 de maio, aos 71 anos, devido a uma pneumonia, disseram familiares à agência de notícias Efe.
O escândalo internacional de subornos Lava Jato, com epicentro na construtora brasileira Odebrecht, foi julgado no Panamá juntamente com o caso “Panama Papers”, dada a afinidade entre os acusados e os factos investigados.Em 2016, o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação divulgou uma lista comprometedora de personalidades envolvidas num vasto sistema de evasão fiscal, na sequência de uma fuga de 11,5 milhões de documentos da Mossack Fonseca.
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