Juan Guaidó afirma ainda que “a soberba do ditador, perante o fracasso da fraude” das eleições legislativas de 06 de dezembro de 2020, “isola-o mais do mundo e pretende arrastar o país com ele”, numa alusão ao Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
Juan Guaidó afirma ainda que “a soberba do ditador, perante o fracasso da fraude” das eleições legislativas de 06 de dezembro de 2020, “isola-o mais do mundo e pretende arrastar o país com ele”, numa alusão ao Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. “A República da Venezuela é irrevogavelmente livre e independente e fundamenta o seu património moral nos seus valores de liberdade, igualdade, justiça e paz internacional, na doutrina do Libertador Simón Bolívar”, disse à televisão estatal venezuelana.
A decisão de expandir o número de sancionados prende-se com as eleições legislativas que tiveram lugar em dezembro de 2020 na Venezuela e que os ministros dos Negócios Estrangeiros da UE se recusaram a reconhecer como “credíveis, inclusivas e transparentes”. Em 29 de maio de 2020, o Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ordenou a sua expulsão, dando-lhe 72 horas para abandonar o país.
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