Maria Davidachwili, a segurança de 20 anos acusada de matar e desmembrar um amigo no Algarve, afirmou no primeiro interrogatório judicial que o seu objetivo era "humilhar" e "não matar" a vítima – Diogo Gonçalves, de 21 anos –, após ter sido vítima de assédio sexual.
"Senti-me humilhada naquele dia e não consegui ultrapassar aquela situação", confessou. "Quis vingar-me dele, mas a minha vingança não passava por assassiná-lo". Depois desse dia, os encontros entre ambos continuaram, mas "nunca sozinhos". "Mandava-me mensagens todos os dias e acho que ele estava obcecado por mim", acrescentou.
A segurança contou que dissolveu o fármaco num sumo de laranja e que o deu a Diogo, pedindo-lhe para "fechar os olhos e sentar-se numa cadeira, onde o prendeu com abraçadeiras". "Fui ao carro dizer à Mariana que estava tudo bem e ela quis entrar comigo.
Porque è que essas vermes não são transformadas em estrume?
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