representou uma"reentrada no mundo" do ex-chefe de Estado brasileiro, acontecimento em relação ao qual o PS,"grávido de Estado", manifestou"indiferença".
De acordo com José Sócrates, em Portugal,"o tom dominante foi de regozijo", até porque, na sua opinião,"muitos portugueses já conhecem a fraude judicial e a miserável conduta de um juiz [Sérgio Moro] que, para chegar a ministro, instrumentalizou a sua função, colocando-a ao serviço de uma caçada política".
Ainda no panorama político nacional, José Sócrates lança um duro ataque ao eurodeputado social-democrata Paulo Rangel pela posição que adotou na sequência da saída prisão do antigo Presidente brasileiro. "Vem da história do golpe, da Presidenta [Dilma Roussef] destituída sem crime de responsabilidade, como se o regime fosse parlamentar e não presidencial. Vem da história da lava jato, operação judiciária que se revelou ser o instrumento e a oportunidade para criminalizar todo um partido e perseguir o seu líder histórico.
de corrupto para corrupto com amor, pá.
Bandido apoia bandido...
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