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Ao entrar em ‘modo’ Ossétia do Sul e Abecásia e Crimeia , Putin deu a sua própria ‘lição de história’, a partir do Kremlin. É a visão russa que leva a contrariar a ordem europeia nascida do fim da URSS. Como pode a Europa responder? Ao mesmo tempo, com maior ou menor rigor histórico, até porque nunca temos os dados todos, os russos repetem constantemente, embora não houvesse um tratado formal, que todos o espírito dos acordos, incluindo a reunificação da Alemanha nos termos que foram aceites por Gorbachov, iam no sentido de não alargar a NATO até às fronteiras russas, ou próximo das suas fronteiras como a aliança está hoje.
É essa perceção que leva a que do lado de Moscovo uma questão, como a violação do direito internacional em curso quer na Crimeia quer agora no Donbass, não seja sequer considerada como tal e seja enquadrada nessa lógica histórica? O Ocidente aludiu depois a uma intervenção humanitária para a manutenção da paz, mas se tentarmos ver isto num prisma histórico e político da Rússia e sobretudo à luz do argumento da universalidade dos valores - o Ocidente auto justifica as intervenções à luz de princípios bons para a humanidade, direitos humanos - que provocam desconfiança do outro lado.
Em Munique o presidente Zelensky disse algo importante que não obteve resposta. O presidente ucraniano pediu à NATO e aos europeus para serem claros e dizerem se a Ucrânia pode entrar na NATO e darem-lhe um calendário para a adesão e, que eu saiba, não obteve qualquer resposta até agora... e provavelmente, nestas circunstâncias, nem vai ter.Sem dúvida.
No apoio ocidental à Ucrânia, há aqui também um jogo de ambiguidades. Uma ambiguidade do tipo:"democracia sim, conter a Rússia sim, mas, atenção, do lado de fora das nossas instituições".
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