A justiça marroquina libertou esta segunda-feira o jornalista Omar Radi um dia após a sua detenção e decidiu indiciá-lo por"embriaguez pública com insultos e injúrias", referiu o seu advogado.
"Nunca estive nem nunca estarei ao serviço de um poder estrangeiro não sou nem espião nem um agente pago por um fundo estrangeiro", reagiu o jornalista no sábado através da sua conta Facebook.O inquérito foi desencadeado após a publicação de um relatório da Amnistia Internacional em que se refere que o seu telefone estava a ser espiado através de um programa de pirataria utilizado pelas autoridades marroquinas.
Na sexta-feira, a organização de direitos humanos tinha já referido possuir provas de que o telemóvel de Radim, à semelhança do que sucedeu com o aparelho do ativista de esquerda Maati Monjib, foi submetido a um exame forense por peritos da AI em que ficou demonstrado que tinha instalado o programa de espionagem"Pegasus", desenvolvido pela empresa israelita NSO.
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