) saberá retribuir em favores e serviços os 1,6 milhões em boa hora oferecidos. No campo das hipóteses, achar-se-á possível que tudo isso aconteça — no mínimo o risco acredita-se que existe, dada a dependência, como se tem dito, das ditas empresas face ao poder político, aqui representado pela figura do Governo.
Procuremos, agora, olhar o cenário, não a partir da perspetiva política, mas da económica.
, a propósito das pressões que o seu jornal teria sentido no âmbito de alguma investigação — que sim, elas existem, e “são muito fortes”. E passa a detalhá-las, sublinhando que as tais pressões “chegaram por várias vias: sobre um nosso subdiretor; sobre o BCP como acionista; sobre os acionistas angolanos da, em cortes de publicidade, etc., etc., etc.
Tais casos, segundo JAS, ocorreram durante o consulado de José Sócrates. Daí para cá, o que mudou? O que o exemplo referido nos mostra e que, infelizmente, bem conhecemos e sentimos na pele, é a habitual promiscuidade portuguesa entre a política e os negócios. Há muito que sabemos que quem se mete com essa gente, apanha. O jornalismo não é exceção.
O que está, pois, em causa é o jornalismo. Logo, se é ele que serve de alarme à crise incendiária que consome as empresas, e é também utilizado como argumento principal para os apoios agora dados, terá de ser ele a primeira vítima a ser salva. Ora, o presente balão de oxigénio governamental não visa apoiar o jornalismo — é um suporte de vida às empresas de, o que é diferente.
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