João Almeida afirmou, em reação ao pedido de demissão de Eduardo Cabrita, que esta saída era tudo menos inesperada, falando mesmo numa “degradação do exercício de funções institucionais que era completamente desnecessária”.
O deputado do CDS-PP reagiu à RTP3 após o anúncio de Eduardo Cabrita de que pediu a sua exoneração esta sexta-feira. O governante anunciou a sua saída do Governo no dia em que se soube que o seu motorista foi acusado de homicídio por negligência no caso que vitimou um trabalhador na A6 em maio. João Almeida relembrou outras polémicas no mandato do ministro da Administração Interna para considerar que este desfecho era inevitável, afirmando mesmo que “todo o país acha que esta é uma demissão que não peca só por tardia”.
“Ou o ministro se demitia ou terminaria um mandato inacreditável”, resumiu João Almeida, que também já foi secretário de Estado da Administração Interna. O deputado centrista defendeu que António Costa manteve Eduardo Cabrita no Executivo “até ao limite e para lá do aceitável”, argumentando que a confiança política do ministro se havia esgotado há muito.
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