"Sempre me opus até por questões estéticas no início, não queríamos anúncios estúpidos e como desde a primeira vez que angariámos dinheiro, em 2003, tivemos sucesso, nunca foi preciso e tornou-se mantra", explica o empreendedor que estudou finanças e também era programador, mas desde a faculdade que queria fazer a diferença na internet com vários projetos.
Já viu a enciclopédia fazer a diferença em várias vidas em 20 anos, mas lembra uma visita a um bairro pobre da República Dominicana, que três anos depois de passar a ter eletricidade estreou um espaço com computadores para os mais novos.
"Somos uma caridade para o mundo para que o conhecimento chegue a todos, mas não caridade para as Big Tech, mesmo que nos usem sem custos"O problema da radicalização nas redes sociais"é real e preocupante, especialmente ver como os algoritmos incentivam a divisão":"como seres humanos somos complicados e tanto queremos refletir e chegar a algo verdadeiro, como clicar em algo apelativo ou que nos provoca algo online".
Dá ainda o exemplo da Apple, mais focada no hardware e que facilmente dificultou o rastreio da apps como o Facebook"para maior satisfação dos seus utilizadores".
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