é a capa do mês de julho da revista Activa em entrevista falou sobre alguns aspetos pessoais como o nascimento do pequeno Oliver, de três anos.
“Sou muito melhor pessoa do que era antes. Não que as mulheres tenham de ser mães para isso acontecer. Mas no meu caso, sim. Não é que fosse má pessoa, mas hoje tenho muito mais tolerância e compreensão, muito mais compaixão pelo próximo do que tinha”“Não existe nada mais difícil do que educar outro ser.
Jessica Athayde dedica-se a vários projetos de solidariedade e durante a guerra na Ucrânia angariou “tudo o que podia” para ajudar. “Angariei tudo o que podia angariar, divulguei gratuitamente todas as marcas que doassem roupa, fraldas, biberões, o que fosse, e isso resultou superbem. Acabei por ajudar tanto os refugiados como marcas mais pequenas que durante a pandemia não tiveram tanto trabalho”,Durante a pandemia a artista vendeu o apartamento e comprou uma casa próxima da família e vive em frente ao irmão.
“A minha mãe é inglesa e vive cá. Agora com a pandemia não tenho lá ido, o meu filho nunca foi. Na casa à frente da minha vive o meu irmão, que também é casado com uma inglesa. Sou a mais portuguesa desta comunidade toda. Nunca falei tanto inglês como agora – e eu aprendi a falar português bastante tarde, para aí aos 11 anos.
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