, como a redução das taxas moderadoras, a reversão de parcerias público privadas para a gestão hospitalar ou o compromisso para a concretização de novos hospitais, como o novo hospital de Sintra.
"Não só foi difícil conquistar estes compromissos, tal era a resistência do Governo, como vários dos compromissos assumidos não chegaram a ser concretizados ou foram-no de forma muito insuficiente", lamentou, apontando como exemplo a contratação de profissionais"muito aquém das necessidades e das possibilidades".
"Ao contrário do que por aí vão dizendo, há profissionais para contratar. O que falta são as condições para que muitos deles se mantenham ou ingressem no Serviço Nacional de Saúde", defendeu, recordando a proposta da de criação imediata de um regime de dedicação exclusiva"em que se aumente em 50% a remuneração base de médicos e enfermeiros e em 25% a contagem do tempo de serviço para a progressão da carreira".
Quem vê isto da doença como negócio é a esquerda, que quer esse negócio para o Estado, invés de servir as vontades dos utente e dar-lhes a melhor saúde, sendo ela de prestador público ou privado.
Como é habitual... Mas se a doença não for rentável, ou o plafond acabar, descansem que são logo despachados para o público.. já vi acontecer várias vezes. Inclusive quando o doente está mal despacham para o público para que a estatística de óbito não subir no privado.
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