O advogado de Franco, Michael Plonsker, disse em comunicado que o seu cliente não tinha sido notificado do processo, que catalogou de “mal informado”.
“James [Franco] não apenas se defenderá totalmente, como também irá exigir uma indemnização dos autores [da queixa] e dos advogados destes por entrarem com este processo indecente”De acordo com o processo, as duas mulheres, as actrizes Sarah Tither-Kaplan e Toni Gaal afirmam que se matricularam na escola de cinema do actor em 2014 e que
foram alvo de discriminação sexual, assédio, fraude e outras irregularidades tanto por parte de FrancoFranco e os seus sócios, relata o processo, atraíam as aspirantes a actrizes com a possibilidade de uma “oportunidade de emprego no cinema e na televisão”.
em que as oportunidades de emprego para as mulheres supostamente aumentavam quando as mesmas se mostravam disponíveis para cenas de carácter sexual, nudez — muitas vezes em ambiente de orgiasSegundo o mesmo documento, as estudantes foram incentivadas a pagar 750 dólares para participarem numa aula de cenas de sexo, tendo sido forçadas a realizar um teste nu ou parcialmente nu.
A acção, cujo valor ainda se desconhece, tenta agora o estatuto de colectiva de forma a poder incluir o nome de outras mulheres que frequentaram a mesma escola.Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
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