França levantou-se em peso e agiu, mas foi só por lá. O presidente Emmanuel Macron levantou a voz para se indignar, o povo francês saiu do sofá e indignou-se na rua manifestando-se. A imprensa francesa deu conta de manifestações impressionantes e de umaPor cá, por Portugal, Espanha, Alemanha, Brasil, Senegal, Ilhas Faroé ou na longínqua Austrália, a notícia passou em rodapé.
Recentemente, outros atos hediondos tiveram lugar num outro país distante. Esses atos hediondos andaram de boca em boca. Depressa, todos se indignaram, todos se manifestaram, todos saíram à rua e todos falaram, em liberdade, aquilo que pensaram. Mas o ato hediondo, desta vez, tinha sido “o ser”. Esquecem-se estas gentes que para “o ser” é necessário ser livre de o expressar e que são professores como Samuel Paty que ensinam a liberdade.
Por que se haviam de indignar? O professor era de uma minoria? Tinha um género alternativo? A pele não era branca? Então para quê indignar?
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